O Meta Superintelligence Labs, divisão de inteligência artificial geral (AGI) da Meta fundada por Mark Zuckerberg, acaba de ganhar um reforço de peso: o brasileiro Mat Velloso, ex-vice-presidente da DeepMind/Google, aceitou o convite para integrar a equipe de elite com ambição de criar uma superinteligência. Saiba por que essa contratação estratégica mexe com o cenário global de IA. 👇
Quem é Mat Velloso e por que ele foi escolhido
- Velloso era vice‑presidente para desenvolvedores de IA na DeepMind, parte do Google — referência no desenvolvimento do Gemini e Gemma.
- Conselheiro direto de Satya Nadella, CEO da Microsoft, e colega de trabalho de Demis Hassabis, co-criador do AlphaFold.
- Cravou sua relevância durante seu último evento no Brasil, anunciando o Projeto Gaia, um modelo de IA em português treinado para atender à Justiça em Goiás.
Meta Superintelligence Labs: visão e estratégia
- Zuckerberg criou oficialmente o Meta Superintelligence Labs para liderar o desenvolvimento de AGI — sistemas que aprendem sozinhos e superam a inteligência humana.
- A equipe é liderada por Alexandr Wang (ex-CEO da Scale AI) e co-chefiada por Nat Friedman, ex-CEO do GitHub.
- Ao lado de Velloso, há outros 11 contratados estratégicos vindos da OpenAI, Google DeepMind, Anthropic, entre outros players de peso.
“Caçada” por talentos e superinvestimento
- A Meta oferece pacotes de remuneração bilionários — rumores citam propostas de até US$ 100 milhões por candidato.
- Também investiu cerca de US$ 14 bilhões na Scale AI e planeja injetar até US$ 70 bilhões em IA, reforçando a longa liderança da Meta no mercado de anúncios e computação em larga escala.
O que isso significa para a corrida mundial de IA
- A Meta está atacando diretamente rivais como Google, OpenAI e Anthropic, buscando equalizar a disputa por IA geral.
- Com produtos como Meta AI, influências nos anúncios baseados em imagem/vídeo e óculos inteligentes, a superinteligência terá aplicações comerciais diretas.
- A contratação de Velloso também reforça a tendência da “fuga de cérebros” no Brasil, que tem visto talentos migrarem para centros tecnológicos nos EUA e UE.
Conclusão
A chegada de Mat Velloso ao Meta Superintelligence Labs marca mais um capítulo da escalada nas finanças e na disputa global por IA avançada. A Meta, liderada por Zuckerberg, coloca em prática uma estratégia agressiva combinando contratação de estrelas, investimento massivo e integração de pesquisa e produto. A influência desses esforços deve se refletir tanto na evolução técnica quanto no uso comercial da IA no cotidiano — de anúncios a assistentes virtuais e wearables inteligentes.
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PERGUNTAS FREQUENTES:
1) Quem é Mat Velloso e de onde veio?
Ele era vice‑presidente de IA na DeepMind (Google), trabalhou com figuras como Satya Nadella e Demis Hassabis e liderou o Projeto Gaia no Brasil.
2) O que é o Meta Superintelligence Labs?
É a divisão da Meta dedicada a desenvolver a futura superinteligência artificial, uma evolução além da AGI tradicional.
3) Quem está na liderança dessa iniciativa da Meta?
Alexandr Wang (Scale AI) lidera como diretor de IA, co-pilotado por Nat Friedman (ex-GitHub), além de uma equipe trazida de OpenAI, DeepMind e Anthropic.
4) Quanto a Meta está investindo nisso?
Investiu US$ 14 bilhões na Scale AI, planeja US$ 70 bilhões em IA e oferece pacotes individuais de até US$ 100 milhões para atrair talentos.
5) O que isso muda na corrida global de IA?
Permite que a Meta concorra tecnicamente com gigantes, integrando AGI a produtos como Meta AI, anúncios visuais e wearables inteligentes .
6) Qual o impacto para o Brasil?
Reforça a “fuga de cérebros” de talentos nacionais em IA, mas também pode abrir portas para parcerias e influência brasileira no avanço global.
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