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Ministro da Previdência retira poderes do presidente do INSS em nomeações

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Em 4 de julho de 2025, o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, assinou uma portaria que retira do presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, o poder de nomear superintendentes regionais, gerentes-executivos e outros cargos estratégicos no órgão. A decisão gerou tensão entre o Ministério e o INSS — entenda o que mudou e por que isso impacta o funcionamento interno da autarquia.

O que muda na estrutura de comando?

  • Nomeações importantes: agora são decididas exclusivamente pelo ministro da Previdência, e não mais pelo presidente do INSS.
  • Diretores do INSS: continuam sendo formalmente escolhidos pelo presidente, mas precisam da prévia autorização do ministro.
  • Viagens internacionais: qualquer afastamento do presidente do INSS para missão oficial no exterior passará por autorização ministerial.

Por que houve essa mudança?

A portaria reflete uma tensão crescente entre o ministro Queiroz e o presidente Waller — inclusive após Waller anunciar, sozinho, a data de ressarcimento de aposentados por descontos indevidos, iniciativa vista como precipitada pelo Ministério.
Fontes afirmam que o ato foi uma forma de afirmar autoridade diante da insubordinação percebida.

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Como foi recebida dentro do INSS?

  • Houve críticas internas por ser uma interferência direta na autonomia do INSS.
  • O Sindicato dos servidores defendeu critérios técnicos nas escolhas e alertou para o risco de “loteamento político” .
  • Já o ministério e assessores afirmam que se trata de uma prática de governança legal, adotada repetidas vezes nos últimos anos .

Quais os possíveis impactos?

  • Pode haver descontinuidade ou atrasos na nomeação de superintendentes e gerentes, afetando a gestão local.
  • Conflitos organizacionais podem prejudicar a agilidade na resposta a crises — como a fraude nos descontos no INSS.
  • A medida pode ampliar o controle político sobre o órgão e reduzir autonomia institucional.

Conclusão

A centralização das nomeações reduz a autonomia do presidente do INSS e intensifica o controle político via Ministério da Previdência. A medida pode trazer riscos à eficiência e independência da autarquia.

VEJA  Crefisa na mira do Ministério da Previdência por suspeita de fraudes no INSS

📌Perguntas frequentes

1) Quem agora nomeia superintendentes e gerentes do INSS?

O ministro da Previdência, e não o presidente do INSS.

2) Diretores do INSS ainda precisam da autorização do ministro?

Sim — embora sejam escolhidos pelo presidente, necessitam da prévia autorização ministerial.

3) Por que o ministro tomou essa atitude?

Segundo fontes, foi para afirmar autoridade após Waller agir de forma independente e sem consulta prévia.

4) O sindicato se posicionou sobre o tema?

Sim — criticou o risco de loteamento político e defendeu critérios técnicos nas nomeações.

5) Isso impacta no ressarcimento dos descontos indevidos?

Pode — pois interfere na gestão do INSS em momentos decisivos, como na condução do cronograma de ressarcimentos.

VEJA TAMBÉM: Pagamento INSS

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Tatiana Tavares Fracasso
Tatiana Tavares Fracassohttp://ttfnoticias.com.br
Tatiana Tavares Fracasso, formada em Direito pela UNISINOS - Universidade do Rio dos Sinos/RS; pós graduada em Direito Previdenciário pela ESMAFE/RS - Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul e pós graduada em Direito de Família e Sucessões pela UCS - Univerdade de Caxias do Sul/RS. Sócia fundadora do Escritório TAVARES E FRACASSO que atua no ramo previdenciário, cível, família, sucessões e trabalhista há mais de 12 anos. Criadora do CANAL NO YOUTUBE TATIANA TAVARES ADVOGADA.

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