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General confessa plano para matar Lula, Alckmin e Moraes: “Foi ideia minha”

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Imagine alguém tão próximo do poder, traçando um plano que pode abalar o país… Ex-secretário-executivo da Presidência no governo Bolsonaro, o general da reserva Mário Fernandes admitiu, em depoimento ao STF nesta quinta (24/07/2025), ter sido o autor do documento batizado como “Punhal Verde e Amarelo — um plano que detalhava o assassinato de autoridades como Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Mas será que foi só um pensamento impresso por engano?

O que era esse plano “Punhal Verde e Amarelo”?

Durante o interrogatório no STF, Fernandes explicou que o plano consistia em um “estudo de situação”, um arquivo com análise de riscos, munido de detalhes sobre formas de assassinato – como envenenamento e explosivos. Ele alegou que nunca compartilhou esse conteúdo com ninguém e que nem pretendeu unir ações – era um projeto pessoal, segundo ele.

Printou, leu, rasgou – e ficou com o pensamento digitalizado?

Fernandes afirmou que imprimiu o material para facilitar a leitura, o rasgou logo depois e o considerou um “pensamento digitalizado”. Apesar disso, a Polícia Federal encontrou três cópias impressas no Palácio do Planalto em dezembro de 2022, e ele esteve no Alvorada logo depois — ocasião em que, segundo a PF, também estava Bolsonaro.

Quem estava envolvido no esquema golpista?

O plano foi enquadrado dentro da Operação Contragolpe, que investigou um grupo de militares das Forças Especiais, chamados de “kids pretos”, e agentes da PF suspeitos de monitorar e planejar golpes, sequestros e assassinatos. Fernandes aparece como figura central, idealizando o “Punhal Verde e Amarelo” e coordenando núcleos que planejaram neutralizar as autoridades.

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Quais acusações ele enfrenta hoje?O general responde no STF por crimes como:

  • tentativa de golpe de Estado
  • planejamento de homicídio
  • organização criminosa
  • monitoramento e neutralização de autoridades.
    Sua prisão foi mantida pelo ministro Alexandre de Moraes em julho de 2025, justamente para resguardar a ordem pública e garantir a instrução do processo.

E o que vem por aí no processo?

Nesta quinta, o STF concluiu a fase de instrução dos núcleos 2 e 4 da trama golpista. Agora, ministros devem decidir se aceitam e aprofundam as denúncias. A defesa insiste que o plano era apenas um projeto pessoal e nunca foi apresentado ou compartilhado.

Conclusão

O depoimento do general Mário Fernandes revelou que o plano “Punhal Verde e Amarelo” era uma criação pessoal, cheia de riscos — mas não compartilhada. O STF agora decide se avança com a acusação. Fique de olho: esse caso pode ter implicações profundas para a segurança das instituições.
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PERGUNTAS FREQUENTES:

1) O que é o “Punhal Verde e Amarelo”?

Era um documento elaborado por Mário Fernandes com um estudo de riscos e estratégias para assassinar Lula, Alckmin e Moraes — segundo ele, nunca foi compartilhado.

2) Esse plano chegou a ser executado?

Não. Fernandes afirmou que era um “pensamento digitalizado”, impresso para leitura pessoal, depois rasgado e não foi levado adiante.

3) Como a polícia identificou o documento?

A Polícia Federal o encontrou armazenado em dispositivos eletrônicos do general em novembro de 2024, durante a Operação Contragolpe.

4) Quem mais está envolvido na trama?

Militares das Forças Especiais (os “kids pretos”) e agentes da PF estão acusados, em diferentes núcleos, de planejar golpes, assassinatos e sequestros.

5) Qual é a situação legal atual de Mário Fernandes?

Ele segue preso preventivamente, acusado de tentativa de golpe, homicídio, organização criminosa e monitoramento ilícito, conforme decisão do ministro Alexandre de Moraes.

6) O que acontece a seguir no STF?

O STF está analisando se aceita a denúncia formal. Em seguida, virão audiências, instrução de provas e, possivelmente, um julgamento público — que pode ter impactos importantes para o futuro institucional do Brasil.

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Tatiana Tavares Fracasso
Tatiana Tavares Fracassohttp://ttfnoticias.com.br
Tatiana Tavares Fracasso, formada em Direito pela UNISINOS - Universidade do Rio dos Sinos/RS; pós graduada em Direito Previdenciário pela ESMAFE/RS - Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul e pós graduada em Direito de Família e Sucessões pela UCS - Univerdade de Caxias do Sul/RS. Sócia fundadora do Escritório TAVARES E FRACASSO que atua no ramo previdenciário, cível, família, sucessões e trabalhista há mais de 12 anos. Criadora do CANAL NO YOUTUBE TATIANA TAVARES ADVOGADA.

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