Na quinta-feira (17 de julho de 2025), um dia antes da Polícia Federal investigar Jair Bolsonaro, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro publicou um vídeo afirmando que “está mais fácil um porta‑aviões americano chegar ao Lago Paranoá do que Alckmin e outros serem recebidos nos EUA” — ironizando o comentário do ministro Alexandre de Moraes. E completou: “se Deus quiser, chegará em breve”.
Alvo: STF, Alckmin e tarifa de Trump
- A fala se deu em tom sarcástico, invertendo a ironia feita por Moraes a respeito de pressões estrangeiras;
- Eduardo também defendeu que as sanções comerciais dos EUA — resultantes do “tarifaço” de Donald Trump — sirvam de pressão para conquistar bertsões jurídicas para seu pai, o ex‑presidente Bolsonaro.
Vídeo foi gravado no momento político mais tenso
- A mensagem foi divulgada na véspera da operação da PF, comandada pelo STF e envolvendo medidas cautelares como tornozeleira eletrônica e restrições ao ex‑presidente e seu filho.
Repercussão e tensão diplomática
- A sugestão de intervenção externa reacende o debate sobre soberania nacional;
- O episódio intensifica a crise já agravada pela tensão Brasil‑EUA, incluindo ameaça de tarifa de 50% sobre importações brasileiras — algo que Eduardo defendeu como instrumento para pressionar por anistia a aliados de Bolsonaro.
Perguntas Frequentes:
1) Por que ele mencionou porta‑aviões dos EUA?
Para ironizar Alexandre de Moraes e sugerir uma intervenção americana como pressão contra o STF.
2) Foi antes ou depois da operação da PF?
A gravação ocorreu na noite de quinta (17/7), um dia antes da operação que aconteceu na manhã de sexta (18/7).
3) Qual o real objetivo da provocação?
Eduardo tenta utilizar a retaliação dos EUA como instrumento político para obter anistia para Bolsonaro e aumentar pressão sobre o Supremo.
4) Isso afeta as relações Brasil‑EUA?
Sim — a fala contribui para a escalada diplomática, junto com ameaças de tarifas e outras represálias econômicas.
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