Em meio ao clima de polarização, o deputado Duarte Júnior (PSB–MA), vice-presidente da CPMI do INSS, fez questão de destacar que a comissão investigará de forma técnica e sem motivações políticas. A mensagem foi clara: o foco será nas fraudes e nos prejuízos às vítimas — e não em debates ideológicos.
Por que Duarte Júnior enfatizou esse posicionamento?
Duarte Júnior afirmou que, embora disputas ideológicas façam parte da vida parlamentar, o espaço da CPMI requer foco em apuração concreta.
Ele destacou que o objetivo da comissão é identificar e punir os responsáveis pelas fraudes, em vez de se transformar em palco de disputas partidárias. (“Eu sinceramente não acredito que essa CPMI vai acabar em pizza… às vezes vejo debates ideológicos, mas aqui precisamos dar atenção ao que importa.”)
Quais são os eixos centrais da investigação?
- Foco técnico e suprapartidário: O alvo são organizações criminosas que atuaram no INSS, e não governos ou ideologias.
- Punição rigorosa: O vice-presidente defende que as fraudes sejam tratadas como crime grave, com pena específica, e que haja ressarcimento às vítimas prejudicadas.
- Busca de apoio técnico: A comissão pretende contar com base de dados, perícias e estruturas que reforcem a credibilidade das apurações.
Conclusão
Duarte Júnior lança um recado claro: a CPMI do INSS precisa provar que pode ser técnica, focada e acima das disputas políticas. A aposta é que, ao manter o olhar nas vítimas e na justiça, o colegiado cumpra seu papel com seriedade.
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Perguntas Frequentes
O que Duarte Júnior quis dizer sobre “não ser palco ideológico”?
Ele quis dizer que a CPMI deve se concentrar nas apurações técnicas das fraudes — não em disputas partidárias ou políticas.
Qual é a prioridade da comissão?
Investigar e punir os responsáveis pelas fraudes que lesaram milhões de brasileiros, com prioridade no ressarcimento às vítimas.
A CPMI terá apoio técnico externo?
Sim. Duarte Júnior destaca que a comissão deve trabalhar com suporte técnico e institucional, além de independência partidária.
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