Um laudo médico confirmou que Jair Bolsonaro, ex-presidente, apresenta câncer de pele em estágio inicial após remover lesões cutâneas. Ele recebeu alta hospitalar, mas o diagnóstico trouxe atenção para cuidados futuros.
Como foi identificado, o que significa “in situ” e quais os próximos passos? Acompanhe pra entender tudo de forma simples.
O que revelou o laudo anatomo-patológico
- Em 14 de setembro, Bolsonaro foi submetido à remoção de oito lesões de pele — localizadas no tórax e em um braço.
- O laudo confirmou que duas dessas lesões são carcinoma de células escamosas “in situ”, tipo de câncer que ainda não invadiu tecidos mais profundos.
- O médico Claudio Birolini afirmou: “não é nem o mais bonzinho nem o mais agressivo, mas, ainda assim, é um câncer de pele”.
Situação clínica e evolução recente
- Bolsonaro foi internado no Hospital DF Star em Brasília depois de relatar vômitos, tontura, queda de pressão e pré-síncope.
- Ele teve melhora do quadro clínico após hidratação e tratamento; recebeu alta nesta quarta-feira (17).
- Atualmente, o tratamento imediato já incluiu remoção das lesões; não há previsão de tratamento adicional, apenas acompanhamento periódico para monitorar novas lesões ou recidiva.
O que significa “carcinoma de células escamosas in situ”
- “In situ” indica que o câncer está presente apenas nas camadas superficiais da pele, sem invasão profunda, o que costuma facilitar tratamento e melhora o prognóstico.
- É considerado estágio inicial, o que costuma demandar remoção das lesões e vigilância constante para evitar que surjam outras.
Quais próximos passos e cuidados futuros
- O ex-presidente continuará passando por reavaliações médicas periódicas para verificar se surgem novas lesões ou se há necessidade de novas intervenções.
- É recomendado o uso de proteção solar constante, evitar exposição excessiva ao sol sem proteção, e acompanhamento dermatológico. (implícito nas recomendações médicas)
- Bolsonaro precisa também apresentar atestado médico ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF, dado seu atual regime de prisão domiciliar.
CONCLUSÃO
O diagnóstico de Bolsonaro é um alerta para todos: câncer de pele é comum, mas precoce tem chances muito maiores de tratamento com sucesso. Se você achar que tem lesões suspeitas, não deixe para depois — procure um dermatologista para fazer avaliação e remover o mais rápido possível.
Perguntas frequentes
O que é carcinoma de células escamosas “in situ”?
É um tipo de câncer de pele que se limita às camadas mais externas da pele, sem infiltrar profundamente — ou seja, estágio inicial.
As lesões em Bolsonaro já foram tratadas?
Sim — duas das oito lesões removidas foram identificadas como carcinoma “in situ” e foram retiradas; o médico disse que não há necessidade de tratamento adicional imediato.
Há riscos de recorrência ou outras lesões?
Sim — por causa do tipo de pele, histórico de exposição ao sol etc., os médicos recomendam avaliação periódica para detectar precocemente qualquer nova lesão suspeita.
Esse diagnóstico muda algo sobre sua prisão domiciliar ou obrigações legais?
Sim — ele deve apresentar atestado médico ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, STF, em função de sua situação legal, mas o tratamento do câncer de pele atualmente não exige internação nem cirurgia complexa.
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