Na primeira semana de julho de 2025, durante o Fórum Empresarial do BRICS, o presidente Lula lançou um alerta firme sobre os riscos da inteligência artificial. Ele defende uma governança multilateral e critica a ideia de que a IA se concentre nas mãos de bilionários ou grandes empresas. Confira os detalhes!
Governança multilateral como resposta
Lula reforçou que, sem regras globais, a IA pode virar mais uma ferramenta de influência política e econômica. Ele defende a criação de um sistema internacional, liderado pelo BRICS, que garanta que a tecnologia seja ética, inclusiva e sustentável.
Monopólio sob ataque
O presidente foi direto: “big techs não têm o direito de silenciar e desestabilizar nações inteiras com desinformação”. Ele alertou que a IA está dominada por poucas empresas, tornando-se um novo tipo de poder concentrado.
O perigo da manipulação por bilionários
Lula questionou: uma IA desenvolvida apenas por corporações poderia favorecer interesses privatizados em detrimento da soberania digital e controle público. Ele defende que o Sul Global não pode ficar excluído dessa revolução.
BRICS como plataforma ativa
O presidente sugeriu que o BRICS aproveite sua influência para aprovar uma declaração global sobre IA e criar marcos de regulação. O grupo contém bilhões de pessoas e pode representar uma voz forte em prol da equidade digital.
Conclusão
Lula ressalta que a IA não pode se tornar um instrumento de manipulação ou influência para poucos. A saída está em uma governança internacional, multilateral e pública — com participação ativa do BRICS.
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📌Perguntas frequentes
1) O que Lula propõe para a IA?
Governança multilateral — regras globais que protejam todos os países e evitem abuso por grandes corporações.
2) O que ele criticou nas big techs?
Que empresas de tecnologia usam IA para silenciar ou desestabilizar países, de forma centralizada .
3) Por que isso atinge os emergentes?
Se a IA só atende interesses de elites, países do Sul Global ficam excluídos da soberania e do controle digital.
4) Qual é o papel do BRICS nisso?
Servir de bloco-piloto para criar declarações e regulações sobre IA, com foco em equidade.
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